quarta-feira, 27 de maio de 2009

Campanha mostra importância da educação física nas escolas

Campanha mostra importância da educação física nas escolas

BRASÍLIA - O Conselho Federal de Educação Física (Confef) lançou nesta quarta-feira (13), em Brasília, a campanha nacional Educação Física Escolar – Plantando Cultura, Cidadania e Saúde. Segundo o coordenador do conselho, Walfrido Amaral, um dos principais objetivos é alertar os pais sobre a importância de exigir professores qualificados para a atividade, que, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB), é obrigatória nas escolas.

A campanha foi lançada durante o seminário A Educação Física e Esporte Escolar: da Formação à Competição, promovido pela Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados. O encontro reúne, até as 18h, representantes de entidades, parlamentares, alunos e professores.

“Hoje todos falam sobre a importância da educação física escolar, mas ainda é preciso, efetivamente, que seja dada importância a ela”, disse Amaral. Ele lembrou que muitas escolas brasileiras, principalmente públicas, não dispõem de equipamentos e espaço adequados à prática da educação física.

O coordenador destacou que as aulas também devem abrir espaço para a discussão de temas como boa alimentação e importância de atividade física regular.

Segundo o presidente da Comissão de Turismo e Desporto, deputado Afonso Hamm (PP-RS), a educação física ajuda a formar cidadãos conscientes de direitos e deveres. “Ela é fundamental no currículo dos alunos, quanto mais cedo, melhor. Ela é muito importante para a formação do caráter e da cidadania de uma pessoa.”

De acordo com a LDB, a atividade deve estar integrada à proposta pedagógica da escola, ajustando-se às faixas etárias e às condições dos estudantes. “Não me preocupo se vão sair atletas ou não, mas sim se esse aluno vai virar um cidadão pleno. O esporte é um instrumento para o desenvolvimento, que cria oportunidades para que os estudantes aprendam a respeitar as diferenças e construir soluções coletivas”, disse o vice-presidente da Confef, João Batista Tojal.


Os mitos sobre a corrida para a mulher.

Os mitos sobre a corrida para a mulher.


Além de garantir uma silhueta "forma do corpo" sequinha e definida, a atividade combate a TPM e a depressão e ainda ajuda você a superar limites

O que fazer antes de começar a correr

Check-up

Antes de sair correndo por aí, é preciso avaliar a sua saúde com médicos especializados. "É fundamental fazer um check-up clínico, ortopédico, oftalmológico e até dentário, pois a presença de placa bacteriana, por exemplo, é capaz de afetar o rendimento", afirma o treinador Wanderlei de Oliveira, da assessoria esportiva Run For Life e diretor da Federação Paulista de Atletismo, em São Paulo.

Outros exames indispensáveis são avaliação física com eletrocardiograma de esforço, teste de capacidade aeróbica e de biomecânica, realizado em esteira para analisar o tipo de pisada.

Aquecimento

É importantíssimo aquecer o corpo antes de começar a atividade. Faz parte desse ritual o alongamento, especialmente dos membros inferiores, o trote leve e os exercícios de amplitude, como passadas mais largas em um percurso plano e reto.

Isso tudo deve ser feito de forma lenta e gradual para aumentar aos poucos a temperatura do organismo sem causar fadiga nem reduzir as reservas de energia. "De quebra, você ainda diminui os riscos de lesão e se prepara psicologicamente para todo o esforço que está por vir", completa o Wanderlei de Oliveira.

Os mitos sobre a corrida

Envelhece

A dermatologista Andréia Mateus, coordenadora do departamento de cosmiatria da Sociedade Brasileira de Dermatologia, no Rio de Janeiro, esclarece: "Apenas o excesso de treino causa o que chamamos de lipodistrofia facial, que deixa o rosto flácido, alongado e abatido devido ao aumento da produção de radicais livres e à redução da gordura".

Causa celulite

Pelo contrário. "A prática combate o aspecto de casca de laranja no bumbum e nas coxas, especialmente se for causado por problemas circulatórios, já que ativa de maneira intensa o fluxo sanguíneo e linfático", diz Andréia.

Dá varizes

Também não. Aliás, a melhora do retorno venoso ajuda a prevenir varizes. E mais: quem já tem o problema também está liberada para correr, sempre sob supervisão médica.
Faz mal ao joelho e à coluna

De acordo com o fisioterapeuta e osteopata Fábio Antonucci, da Academia Rio Sport, no Rio de Janeiro, o exercício só oferece perigo se for praticado sem orientação adequada, com tênis errado ou desgastado demais ou se a pessoa estiver muito acima do peso e apresentar problemas ósseos ou articulares.

Os benefícios da corrida para a saúde

É uma atividade completa
Correr melhora a respiração, a circulação, tonifica os músculos, evita a perda óssea e fortalece o coração.

Aumenta a disposição e reduz a TPM

Recentemente descobriu-se que, além de endorfina, o cérebro libera outras substâncias capazes de gerar aquela sensação gostosa depois da corrida. "Esse bem-estar reduz o impacto das atividades do cotidiano sobre o organismo e ameniza os sintomas da TPM", afirma o fisiologista Luiz Augusto Riani, da Academia Bio Ritmo, em São Paulo.
Combate a depressão

Estudos feitos com pessoas que tomavam remédio e com outras que corriam cinco vezes por semana concluíram que os corredores tinham uma recuperação mais rápida e se sentiam dispostos, com mais energia. "Esse bem-estar e a queima de gordura persistem por algumas horas depois do treino", garante Luiz Augusto.

A roupa ideal para correr

Boné

Fique com os modelos de aba longa, de tecido com filtro solar.

Óculos de sol

Escolha armações leves que ficam coladas ao rosto.

Top

O modelo ideal é cavado nas costas, para dar liberdade aos braços, e oferece boa sustentação aos seios.

Short

Prefira os modelos com abertura lateral, para não dificultar o movimento das pernas.

Tênis

Precisa ter um bom amortecedor. O impacto do peso corporal nas articulações é triplicado na reta e quadruplicado na descida. Confira também se o modelo é adequado ao seu tipo de pisada, para não prejudicar o alinhamento dos joelhos e da coluna, e se ele tem uma folga entre o bico e o seu dedão. Caso contrário, você pode ganhar bolhas e calos ou até perder unhas.

Meias

As próprias para corrida absorvem rapidamente o suor e oferecem proteção extra nos pontos de maior atrito.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

TREINAMENTO DESPORTIVO


Menu

Página Principal
Personal Trainer
Fisiologia do Exercício
Musculação
Treinamento Desportivo
Treinamento de Força aplicada aos Desportos
Atletismo
Revista Digital Vida & Saúde
Capacidades Físicas

Treinamento para Crianças e adolescentes

Cursos e Eventos
Link
Mande um email

TREINAMENTO DESPORTIVO


voltar

O que é Treinamento Desportivo?

Objetivos do Treinamento Desportivo

Princípios do Treinamento Desportivo

Estrutura da Preparação do Treinamento Desportivo

Planejamento da Preparação do Desporto

Planejamento da Preparação Física

Organização do Treinamento Desportivo

Periodização do Treinamento Desportivo

Bibliografia Consultada


O que é Treinamento Desportivo?

INTRODUÇÃO:

“É a forma fundamental de preparação, baseada em exercícios sistemáticos, representando um processo organizado pedagogicamente com o objetivo de direcionar a evolução do desportista” (Matveiev, 1983).

Uma ação sistemática de treinamento implica na existência de um plano em que se define igualmente os objetivos parciais, os conteúdos e os métodos de treinamento, cuja realização deve desenvolver mediante controle dos mesmos (Dicionário de Ciências do Esporte, 1992).

Bompa (1983), define o Treinamento como uma atividade desportiva sistemática de longa duração, graduada de forma progressiva a nível individual, cujo o objetivo é preparar as funções humanas, psicológicas e fisiológicas para poder superar as tarefas mais exigentes.

CONCEITOS E DEFINIÇÕES DE TREINO DESPORTIVO:

TREINAMENTO DESPORTIVO

AUTORES

Conceitos e Definições

ANDRI VER, LECLERQ e CHIGNON

(França)

Treinamento é o conjunto de procedimentos tendentes a
conduzir um ser humano ao máximo de suas possibilidades
físicas.

BAYER

(Alemanha)

O Treinamento Desportivo é um meio encaminhado a exercitar e coordenar as funções fisiológicas dos diferentes grupos musculares do organismo.

CARLYLE

(Austrália)

O Treinamento deve ser tão científico e organizado quanto se pode. Sobretudo, devemos ter uma idéia clara do que se propõe, para por em prova o que se treina, e quando queremos lograr a melhor performance.

FAUCONIER (Bélgica)

O Treinamento é o conjunto de atividades às quais se entrega um indivíduo a fim de desenvolver progressivamente suas qualidades, tanto mentais como físicas, aplicando-se articularmente aquelas que o caracterizam

GIRALDES (Argentina)

Treinamento é o conjunto de atividades que tendem a
desenvolver as qualidades mentais e físicas com o objetivo de
alcançar o máximo de rendimento individual.

HEGEDUS (Uruguai)

O Treinamento Desportivo constitui uma preparação sistemática do organismo, respeitando processos de adaptações
psicobiológicas e que visam obter um alto rendimento.

HOLLMAN

(Alemanha)

Treinamento é a soma de solicitações corporais repetidas, executadas em espaços de tempo determinados, destinadas a aumentar o rendimento, as quais levam a modificações morfológicas e funcionais do organismo.

MATVÉIEV (Russia)

Treinamento Desportivo, como fenômeno pedagógico, é processo especializado da Educação Física orientada, objetivando alcançar elevados resultados desportivos. A
preparação desportiva compreende o aproveitamento de todo o conjunto de meios que asseguram a obtenção e a elevação da predisposição para alcançar resultados desportivos.

SAMULSKI

(Alemanha) (1990)

Sob o ponto de vista pedagógico-social , entende-se o
Treinamento Desportivo como meio de capacitação individual e social do esportista, através da otimação dos processos
formativos-educacionais.

topo


Objetivos do Treinamento Desportivo

Objetivos do Treinamento:

¨ Ganhar e aumentar o desenvolvimento multilateral e físico;

¨ Assegurar e melhorar os desenvolvimentos físicos específicos determinados pelas necessidades de cada desporto em particular;

¨ Realizar e aperfeiçoar as técnicas do desporto escolhido;

¨ Melhorar e aperfeiçoar as estratégias necessárias;

¨ Cultivar as qualidades volitivas;

¨ Assegurar e procurar uma preparação ótima para a equipe;

¨ Fortalecer o estado de saúde de cada atleta;

¨ Prevenir lesões;

¨ Incrementar o conhecimento teórico do atleta.

A realidade nos demonstra que a cada dia é maior a complexidade que rodeia o treinamento moderno. Isto nos obriga a afrontar o treinamento com maior rigorosidade e profundidade, dando um passo a aplicação de uma metodologia científica que substitua o trabalho empírico do treinador.

Sánches & Bañuelos (1993), desde uma perspectiva científica, define o treinamento como uma atividade de busca contínua dos limites físicos que pode chegar o ser humano no contexto da competição desportiva, baseado no método científico e do abandono sistemático do método empírico.

topo


Princípios do Treinamento Desportivo

PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS

a) Princípio de unidade funcional

b) Princípio da multilateralidade

c) Princípio da especificidade

d) Princípio da sobrecarga

e) Princípio da supercompensação

f) Princípio da continuidade

g) Princípio da progressão

h) Princípio da individualidade

i) Princípio da Perspecitva Evolutiva

j) Princípio da Recuperação

l) Princípio da Participação Ativa e Consciente do Treino

m) Princípio da Transferência

n) Princípio da Periodização

o) Princípio da Adequação


PRINCIPIO DA UNIDADE FUNCIONAL
Conceitos Básicos:
O organismo funciona como um todo indissolúvel;
Uma falha em algum órgão ou sistema prejudica o treinamento;
Atenção ao desenvolvimento harmônico dos diferentes sistemas;
O desenvolvimento de uma Q.F. pode induzir ao prejuízo de uma segunda.

topo


PRINCIPIO DA MULTILATERALIDADE

Atenção especial em relação ao trabalho com crianças;

Atletas com maior domínio de movimentos, apresentam uma maior variedade de ação motriz e como conseqüência, desenvolve uma maior capacidade de assimilar novas técnicas e métodos de treinamento mais complexos, levando em consideração que uma aprendizagem nasce sobre outros esquemas motores já adquiridos;

O problema da especialização de forma precoce:

Evolução em um determinado ponto;

Involução em outros órgãos, sistemas ou habilidades;

Preparação unilateral

HEGEDUS:

A especialização é um freio ou uma barreira para o sucesso no alto rendimento”

Multilateralidade Geral - Quando a criança pratica várias modalidades esportivas.

Multilateralidade Específica - Quando a criança pratica todas as possibilidades que são oferecidas por um só esporte.

topo


PRINCÍPIO DA ESPECIFICIDADE

Adaptações fisiológicas específicas;
Tipo de treinamento para desenvolver determinada Q. F.;
Formas de avaliação;
Modelos de treinamento de atletismo aplicados a modalidades coletivas;
A especificidade no contexto do macrociclo;
rendimento (Bompa apud Manso et ali, 1996).

Esporte

Idade inicial

Especialização

Alto rendimento

Atletismo

10-12

13-14

18-23

Basquetebol

07-08

10-12

20-25

Ciclismo

14-15

16-17

21-24

G.A. masculina

06-07

12-14

18-24

G.A. feminina

06-07

10-11

14-18

Futebol

10-12

11-13

18-24

Natação

03-07

10-12

16-18

Tênis

06-08

14-15

20-25

Lutas

13-14

15-16

24-28

Limite de idade dos atletas em diferentes etapas do treinamento plurianual

Modalidade Desportiva

Preparação inicial

Preparação de Base

Preparação específica

Pico máximo

Manutenção

H

M

H

M

H

M

H

M

H

M

Corrida

(½ fundo)

10-12

10-12

13-15

13-15

16-20

16-19

21-25

20-23

26-29

24-28

Corrida

fundo

11-13

----

14-16

---

17-22

--

23-30

--

31-35

--

Natação

100-200m

8-10

8-10

11-12

10-12

13-18

12-16

19-22

17-19

23-25

20-22

topo


PRINCIPIO DA SOBRECARGA

  • Aplicação de um esforço específico visando estimular uma resposta adaptativa desejada, sem produzir um processo de desgaste físico exagerado.

  • Ponto fundamental:

    - Superar o limite inferior de esforço;

    - Não atingir o limite superior de esforço.

“O ponto ideal de treinamento corresponde a uma carga física quando a intensidade e/ou volume são suficientes para provocar uma ativação do metabolismo energético ou plasmático da célula, em conjunto com a síntese de novas substâncias” (Burke, 1991)

Ponto de desgaste - nos primeiros anos de treinamento o volume deve aumentar progressivamente, mas na medida que o atleta melhora o nível, a importância do volume vai diminuindo e o fator intensidade deverá ter prioridade.

REFERENCIAIS P/ DETECCÃO DA FADIGA:

Alterações na capacidade de rendimento:

Diminuição na capacidade de trabalho;

Aumento da FC x nível de carga;

Aumento do consumo de oxigênio (submáximo);

Aumento da ventilação (submáximo);

Diminuição da força; diminuição da coordenação;

Aumento dos erros técnicos.

Alterações no estado geral:

Cansaço geral;

Insônia; sudorese noturna;

Perda de apetite; Perda de peso;

Amenorréia; cefaléias; náuseas;

Distúrbios gastrointestinais;

Dores musculares ou tendinosas;

Diminuição das defesas; Febre;

Reativação da herpes.

Avaliacão Clínica:

Aumento do ácido úrico;

Aumento do amoníaco basal;

Elevação da creatinaquinasa;

Aumento do cortisol basal;

Diminuição da testosterona livre;

Aumento do K no sangue;

topo


PRINCÍPIO DA SUPERCOMPENSAÇÃO

Com a aplicação de estímulos de treinamento, produz-se alterações estruturais, tanto somática como funcionais, provocando no período de recuperação o retorno aos níveis iniciais e inclusive de melhora.

Fatores que interferem na composição da curva:

Volume; Intensidade;

Qualidade Física treinada;

Nível de condicionamento físico do praticante;

Condições climáticas;

Alimentação (antes-durante-depois).

Modelos de supercompensação

Formas de adaptação

Neural - Coordenação

Somático:

Aumento da espessura dos miofilamentos;

Aumento do número de capilares por sessão muscular;

Aumento da resistência dos tecidos conectivos;

Incremento das reservas energéticas;

Hiperplasia.

topo


PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE

- Ganho de performance;

- Manutenção dos níveis atingidos;

- Período de interrupção.

Fatores intervenientes:

Lesões;

Doenças;

Sociais;

Período do treino - Pré-competição

Indivíduos treinados recuperam mais rapidamente;

Redução da carga após um período de afastamento procedimentos.

topo


PRINCÍPIO DA PROGRESSÃO

Rege que o aumento da carga de treino deverá ser de forma gradual, esperando para que ocorra uma adaptação geral;

Principais parâmetros de controle: Volume + Intensidade;

Princípio ondulatório;

Quando não se segue uma progressão coerente, não se obtém nenhum benefício e a vida esportiva do atleta será prejudicada;

Evolução da sobrecarga.

Ano

800-masc

800-fem

1.500- masc

5000-10000

Maratona

1952

983

----

1472

1167

1749

1956

1141

----

2202

2962

4001

1960

1521

1572

1842

2972

5308

1964

2758

1492

2588

4662

7610

1968

2806

2908

4175

5257

7655

1972

2964

2325

4020

6042

8401

1976

4266

3482

5080

6869

7866

1980

3725

3676

5165

7105

9319

Volume anual km de meio fundo e fundo de corredores russos - Fonte. SusIov (1982)

Clique no link - Evolução da quantidade de trabalho anual em km entre atletas de alto nível

Clique no link - Quadro del pIan para Ia subdivisión temporal del año de entrenamiento en la estructuración a varios años (Manso et ali, 1996, adaptado por Vianna,1999)

topo


PRINCÍPIO DA INDIVIDUALIDADE

Elaboração do programa ideal de treino

Costumes;

Gosto;

Necessidades;

Adaptado;

Meta.

Fatores que afetam a resposta individual

Genética;

Descanso e sono;

Meio ambiente;

Maturação;

Saúde, nutrição;

Motivação — perfil psicológico;

Nível de condição.

topo


PRINCÍPIO DA PERSPECTIVA EVOLUTIVA

“Quanto mais treinado é o atleta mais difícil será

obter uma evoIução"

Navarro (1993) propõe após 3 - 5 anos de esforço máximo um período de 6 a 12 meses de regeneração. Clique aqui para ver o gráfico.

topo


PRINCIPIO DA RECUPERAÇÃO

Acão recuperativa com o exercício

Durante o macrociclo;

Durante o mesociclo;

Durante o microciclo;

Durante a sessão ou dia de trabalho exercício recuperadores.

Outras formas de acelerar o processo de recuperação:

Emprego de meios mecânicos e/ou naturais de recuperação;

Produtos recuperadores — meios e métodos ergonutricionais.

Emprego de meios mecânicos e/ou naturais de recuperação:

Raios ultravioletas;

Eletroestimulação;

Crioterapia;

Oxigenoterapia;

Hidroterapia (duchas, banhos à vapor, sauna);

Massagem: (superficial, fricção, percussão, vibração);

Pressão local negativa;

Gravitoterapia.

Produtos recuperadores meios ergonutricionais:

Dieta com suplementação de hidratos de carbono;

Suporte hídrico;

Meios farmacológicos;

Bicarbonato;

L - carnitina, Ginseng, Arginina, Lisina, Cromo...

Glutamina, Cafeína;

Antioxidantes.

topo


PRINCIPIO DA PARTICIPAÇÃO ATIVA E CONSCIENTE DO TREINO

Proposta de Harre (1987):

Determinar para o atleta um objetivo de rendimento a se atingido;

Oferecer ao atleta conhecimento estrito à tarefa de treinamento;

Formular exigências que requeiram reflexão, iniciativa e responsabilidade por parte do atleta;

Educar ao atleta para que seja capaz de se avaliar;

Confiar responsabilidades de condição pedagógica a atletas apropriados;

Capacitar ao atleta para efetuar um controle consciente de sua própria seqüência de movimentos;

Possuir um registro próprio de controle dos resultados e compara-los com os anteriormente realizados e com o realizado na realidade.

topo


PRINCIPIO DA TRANSFERÊNCIA

A transferência de um tipo de treino poderá ser positiva, negativa ou nula.

Lateral ou horizontal - Futsal — futebol

Vertical - Progressão de dificuldade de tarefas. Ex. mortal – mortal c/ giro.

Problemas relacionados com a transferência

trabalho de musculação;

aprendizagem de um novo movimento;

modificar um movimento técnico já sedimentado;

aprendizagem de transmissão cruzada;

de uma modalidade à outra.

topo


PRINCÍPIO DA PERIODIZAÇÃO

Razões fundamentais para a estruturação do treino em períodos:

O atleta não pode manter por muito tempo a forma, por limitações fisiológicas;

As trocas periódicas da estrutura e conteúdo do treinamento são uma condição necessária para o aperfeiçoamento atlético visando poder alcançar um novo e superior degrau no desenvolvimento do atleta.

(Fortaleza & Ranzola, 1988)

topo


PRINCIPIO DA ADEQUAÇÃO

Existe um ponto ideal de treino em que a solicitação não pode ser baixa ao ponto de provocar uma desmotivação ao atleta, nem excessivamente forte ao ponto de prejudica-lo ou induzi-lo também a uma condição desmotivante.

Treino — Prazer — Objetivo — triunfo — Nova situação problema

Ir de pouco p/ muito

Do fácil p/ o complexo

Do conhecido p/ o desconhecido

topo


PRINCÍPIOS PEDAGÓGICOS

a) Princípio de participação ativa e consciente no T.D.

b) Princípio da transferência do treinamento

c) Princípio da acessibilidade.

Seguidores

Busca